Sobre o jornal

O JNB ontem

Até maio de 1992, Nova Bréscia não cotava com um veículo de comunicação local. Suas notícias eram veiculadas por jornais e rádios da região.

Durante a Semana do Município de Nova Bréscia daquele ano, realizada no mês de abril, o bresciense radicado em Porto Alegre, Zeno Radaelli, sugeriu ao então prefeito da cidade, Gildo Giongo, a criação de um jornal local. O prefeito gostou da ideia e incentivou Zeno a fundar o jornal. Em parceria com o jornalista João Carlos Tiburski, Zeno tornou sua idéia realidade no mês seguinte, dando início a uma história que em 2007 completou 15 anos. Criou o Jornal Nova Bréscia, fundado como Jornal de Nova Bréscia, nome que manteve até dezembro de 2004. Em janeiro de 2005, o de foi suprimido, passando a se chamar apenas Jornal Nova Bréscia.

A edição do jornal ficou a cargo de Tiburski, enquanto Zeno, seus filhos e outros brescienses figuravam como apoiadores e colaboradores da publicação. Eles também buscaram aproximar o jornal dos brescienses residentes em Porto Alegre, especialmente donos de restaurantes, churrascarias e lancherias. Assim, seus estabelecimentos se tornaram os principais apoiadores comerciais do JNB.

Além destes anunciantes, a renda do jornal vinha da Administração Municipal, que, desde sua fundação, firmou um contrato com a empresa editora, repassando um valor mensal para a publicação de notícias do governo, bem como forma de apoio à manutenção do veículo de comunicação.

A primeira edição do Jornal Nova Bréscia, publicada em maio de 1992, tinha oito páginas no formato tablóide, todas em preto e branco. Trazia, na capa, fotografias de Nova Bréscia e da Rainha do Município, ao lado de um texto que trazia dados sobre a cidade, atuais e históricos. Nas páginas internas, trouxe mais algumas matérias de cunho histórico; colunas com textos opinativos; uma entrevista com a Rainha do Município, Eliana Mezacasa; notícias sobre as ações da Administração Municipal; matéria sobre uma churrascaria de propriedade de um bresciense.

Este estilo editorial, visto na primeira edição do jornal, foi seguido na maioria das edições seguintes. Grande espaço do jornal era ocupado por matérias e notícias sobre o governo municipal, matérias sobre churrascarias e artigos, resgatando a história da cidade e de entidades do município.

O jornal seguiu nas cores preto e branco até dezembro de 1995, quando a capa e contracapa ganharam a cor verde no logotipo do jornal, nos títulos e boxes. Excepcionalmente no mês de dezembro de 1996, a cor verde foi substituída por azul, combinando com uma matéria de capa que trazia Taís Regina Carlos, eleita Princesa Tricolor num concurso promovido pelo Grêmio Football Porto-alegrense. Já no ano de 1997, as cores da capa e contracapa se alternaram entre vermelho e verde. A partir do ano seguinte até agosto de 2001, a cor verde permaneceu como padrão. De setembro de 2001 à atualidade, o jornal é impresso totalmente em preto e branco, com exceção de algumas edições especiais, que são impressas com a capa e contracapa coloridas, além de eventuais encartes coloridos.

Desde sua criação, o Jornal Nova Bréscia sempre contou com um grande número de colaboradores, interessados em apoiar o jornal por amor à sua terra natal, Nova Bréscia. Assim, o jornal sempre teve colunistas voluntários e vendedores de assinaturas e anúncios que recebiam apenas porcentagem sobre o montante comercializado.

Em agosto de 2001, o Jornal Nova Bréscia, até então comandado pelo jornalista João Carlos Tiburski, foi vendido para a empresa D.D. Comunicações Ltda, de propriedade dos irmãos Deise e Diogo Carlos Delazeri. Com esta mudança, o jornal passou a ter sua sede em Nova Brésica, pois, antes disso, a redação do JNB era em Porto Alegre, sendo que Tiburski visitava o município uma vez por mês para coletar as matérias a serem publicadas. Isso dificultava a elaboração de um bom jornal, já que o jornalista não convivia com a sociedade local, dependendo de terceiros para ter acesso aos acontecimentos locais.

A venda do jornal e a mudança de sua sede para Nova Bréscia aproximou o veículo de comunicação dos moradores da cidade, pois o acesso ao jornal, bem como a publicação de notícias e outros fatos ficou bastante facilitada.

A sócia da empresa D.D.Comunciações Ltda, Deise Delazeri, estava trabalhando com Tiburski desde janeiro de 2001, o que deu a ela uma experiência na elaboração do jornal. Com a compra do veículo, em agosto do mesmo ano, a redação do jornal foi montada na casa dos irmãos. Ali permaneceu até junho de 2004, quando foi transferida para uma sala no centro da cidade, onde está até hoje.


O JNB hoje

A partir da compra do Jornal Nova Bréscia pela D.D. Comunicações e a transferência de sua redação para Nova Bréscia, houve gradativas mudanças na publicação, tanto editoriais como comerciais e de relacionamento com seu público leitor.

Com a proximidade da fonte da informação, o jornal passou a ter maior riqueza de conteúdos e passou a ser mais procurado como meio de comunicação. Além deste diferencial, o JNB não apresentou grandes mudanças. Manteve o mesmo estilo editorial seguido desde sua criação, abordando sempre temas que despertem interesse local, além de notícias sobre o governo bresciense, matérias de cunho histórico, colunas opinativas e variedades.

 

Editorias

Pelo fato do jornal ser pequeno, dificilmente são encontradas páginas integralmente compostas por apenas uma editoria. Normalmente, aparecem notícias sobre mais de uma, como política e economia, saúde e educação, entre outras.

Apesar disso, é possível perceber que a linha de assuntos abordados pelo veículo de comunicação segue um padrão. Na grande parte das edições, aparecem assuntos ligados às editorias de política, economia, saúde, educação, esporte, social e variedades. Eventualmente são veiculadas matérias especiais, normalmente relatando fatos históricos ou eventos realizados no município.

Além de notícias, o Jornal Nova Bréscia oferece a leitura de colunas escritas por pessoas ligadas ao município. O jornal também tem espaços para lazer e variedades. Na página reservada para os jovens, traz, mensalmente, o perfil de uma moça da cidade, cm a qual faz uma entrevista, revelando seus gostos e preferências. Nesta mesma página, traz a fotografia de um rapaz da cidade, intitulada de “Colírio”, enaltecendo as suas qualidades físicas e intelectuais. Traz ainda a coluna “Túnel do Tempo”, a qual mostra a fotografia de uma pessoa quando criança, desafiando os leitores a descobrir quem ela é. A revelação é feita na edição seguinte do jornal. Completando a página, a coluna de horóscopo para o mês é apresentada.
Outra página de variedades é a que traz homenagens a aniversariantes, batizados, casamentos e bodas. Nela, familiares e amigos prestam suas homenagens a pessoas queridas através da publicação de uma foto e de uma mensagem de felicitações.

O jornal também reserva espaço em todas as suas edições para o Boletim Policial, que traz um resumo das ocorrências policiais registradas na Delegacia de Polícia de Nova Bréscia; para a Página Comercial, que traz informações sobre duas empresas da cidade, falando sobre os serviços prestados por ela, endereço e telefone, como forma de incentivo ao comércio e indústria locais; dois textos religiosos, um escrito pelo Bispo Dom Sinésio Bohn, da Igreja Católica, Diocese de Santa Cruz do Sul, e outro pelo Pastor Alencar de Almeida Lopes, da Igreja Evangélica Assembléia de Deus de Nova Bréscia; coluna de receitas entitulada Delícias Práticas, trazendo receitas de fácil preparo.

O jornal também publica calendário de festas, editais de convocação para reuniões e assembleias, agradecimentos e homenagens póstumas, na maioria dos casos gratuitamente. Também publica um resumo dos projetos e indicações avaliados pelo Poder Legislativo Municipal, relatando os trabalhos realizados pela casa durante o mês.

 

Expediente

 

O Jornal Nova Bréscia e Folha Coqueirense são uma publicação de D.D. Comunicações Ltda

 

Periodicidade: quinzenal – sempre às sextas-feiras, com circulação no final da primeira quinzena do mês e no final da segunda quinzena do mês.

 

Tiragem: 1.000 exemplares

 

Impressão: Infoprint

 

 

 

Diretores:
Deise Delazeri Scartezini

 

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Diogo Carlos Delazeri

 

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Editora:
Deise Delazeri Scartezini

 

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Repórter:
Grasiela Lourdes Gnoatto Delazeri

 

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Assistente de edição:
Maurício Selvino Delazeri

 

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